This time I'm running away, this time it's my awful shame, amidst the blame of the cold December, you will lead me forever, into an remembrance circle. The images filter through the same space, in a frenetic race, alone they cry, no end in sight. The shadows seem to smile and wave as the scent of your neck draws more and more away from me. Like a parade, expecting the reflection of your milk white skin, I wonder through the streets of my mind, the night goes cold and I remember the time we once walked this path together, shared a drink together, shed a tear for each other.
Blessed be this bliss or the knowledge that we miss, somehow I'll find out a way to forget our kiss and the flavour of your lips. Heavenly divided, this divinity denied, blindly torn aside, love grown and kept inside. And so came the time for the harvest, the survival of wealthiest, I took your hand and led you trough the sand. Laid you down, my whisper was blown, kissed you softly and gaze at your eyes, kindly in pain. So the pane came to the ground, my happiness was not to be found, life carried on, your smile was gone. Tears came along with the rain, I was rejected with a simple 'goodbye' and no more came to be the story of you and me.
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Em tempos de refúgio
Enfim... Sinto-me frustrado. Todos os dias sentado em casa, aborrecido, sem nada para fazer. Não tenho escola para ter aulas, não tenho trabalho (ainda) para ir trabalhar, não tenho horas para adormecer e tira-me toda a energia acordar tarde. O que é de mim, o que faço eu aqui? Queria perseguir um sonho outra vez, foi adiado, quero viver uma vida mas aqui me encontro, sem energia ou motivação para o fazer. Quero fazer longas caminhadas e sentir a chuva a bater-me na cara. Tenho sempre algo em que pensar, estou constantemente a imaginar outras situações, outros locais, outras pessoas (mas tu és indispensável!). Quero dizer-te tudo o que tenho a dizer e livrar-me deste sentimento, desta desgraça, certamente uma maldição, mas quando penso que te posso ver só me apetece fugir porque não tenho a coragem de te dizer o que me vai no coração. Não me consigo corrigir e penso sempre que falhei. Tento não culpar nem julgar, ser melhor pessoa do que o espelho me diz mas... só me encontro a lamentar.
Em tempos de refúgio...
Em tempos de refúgio...
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