All is wrong, all is right,
All is in the grass, signal of darkness,
All is black, all is white,
All excluded by the moonlight madness.
Strong scents burn the air,
Exotic taste for eternity,
From the trees the wolf glares,
Glowing eyes to infinity.
The rain falls on the fire,
We deliver our souls to the Goddess,
We build up inside our desire,
As we lose our consciousness.
And the words lost,
The children slaved,
We welcome the Summer Solstice,
And dare the powers never faced.
quinta-feira, 29 de maio de 2008
quarta-feira, 28 de maio de 2008
Perdição no leito de morte
E o pentagrama reside sobre as nossas cabeças,
Cedo um bocado de mim neste nosso momento,
Enquanto que deixamos as velas acesas,
E a fama se espalha com o vento.
Acendendo mais uma fogueira,
Mais uma vez deixas a Deusa possuir-te,
Deixas-me a mim, Deus, entrar em ti, louco de desejo, revelando cegueira,
Para que um dia consiga conquistar-te.
Sabes que é a ti que me devoto,
É a ti que amo,
E neste momento final de loucura,
Para a tua doença, encontrarei a cura.
Cedo um bocado de mim neste nosso momento,
Enquanto que deixamos as velas acesas,
E a fama se espalha com o vento.
Acendendo mais uma fogueira,
Mais uma vez deixas a Deusa possuir-te,
Deixas-me a mim, Deus, entrar em ti, louco de desejo, revelando cegueira,
Para que um dia consiga conquistar-te.
Sabes que é a ti que me devoto,
É a ti que amo,
E neste momento final de loucura,
Para a tua doença, encontrarei a cura.
segunda-feira, 26 de maio de 2008
Devotion
I am nothing but a mere child and you're my most perfect Nature, the one that gave me to this world, my light...
Nascere
Rodeado pelo nevoeiro, encontro calor no teu seio, encontro energia nos teus lábios e procuro conhecimento nos teus olhos. Mergulho num profundo sono, onde a noite é preenchida de céus transparentes e os teus pensamentos aparecem em forma de animais, caminhando por entre uma floresta obscura que leva à perdição do homem mais pecaminoso. Encontro-me então cinzento, corrompido no interior e nunca deixando uma gota escapar para a terra. Agarro-me ao suor que te ocupa a pele e que me faz sentir tão bem vindo ao teu desejo. Penetro mais no teu ser para que me sintas a caminhar dentro de ti, onde os fogos alastram e a água não quer apagar o fogo, simplesmente dança à sua volta. Volto então a acordar e estou sozinho, mais uma vez.
Caminho na floresta, sempre acompanhado pelo povo pequeno, sentindo-me em casa e não querendo sair daqui, não querendo perder este sentimento. Encosto-me então a um velho Carvalho, o centro de um clareira imperfeita, um ponto escuro no meio de tanta luz. Este fascina-me, sinto o seu poder. Acabo por observar bem o resto da floresta, com calma, e ressuscita em mim a energia há muito perdida. E a solidão abandona o meu corpo e eu sou capaz de jurar ficar assim para sempre e assim ser feliz. Sinto-me protegido aqui e tão cedo daqui não partirei.
O fogo arde no centro do pentagrama. Sinto que serpentes dançam nos meus braços, deixando em mim as suas marcas, sendo a pele delas a minha própria pele. E o meu reflexo no lago, ele reflecte-se e saboreia da vitória do ser que está a ser conquistada em mim, da alma que consegue agora ser liberta e conquistar o conhecimento infinito que sempre desejou. E desde sempre que existiu, apenas esteve escondida, mas não mais. Então o tempo pára, os anos passam lá fora mas não em mim. E no fim, quando tudo cair e estiver em ruínas, existo apenas eu e ela, algures para voltar a procriar um mundo de homens que sempre serão Deus e de mulheres que sempre serão Deusas e nada mais, nada menos.
Caminho na floresta, sempre acompanhado pelo povo pequeno, sentindo-me em casa e não querendo sair daqui, não querendo perder este sentimento. Encosto-me então a um velho Carvalho, o centro de um clareira imperfeita, um ponto escuro no meio de tanta luz. Este fascina-me, sinto o seu poder. Acabo por observar bem o resto da floresta, com calma, e ressuscita em mim a energia há muito perdida. E a solidão abandona o meu corpo e eu sou capaz de jurar ficar assim para sempre e assim ser feliz. Sinto-me protegido aqui e tão cedo daqui não partirei.
O fogo arde no centro do pentagrama. Sinto que serpentes dançam nos meus braços, deixando em mim as suas marcas, sendo a pele delas a minha própria pele. E o meu reflexo no lago, ele reflecte-se e saboreia da vitória do ser que está a ser conquistada em mim, da alma que consegue agora ser liberta e conquistar o conhecimento infinito que sempre desejou. E desde sempre que existiu, apenas esteve escondida, mas não mais. Então o tempo pára, os anos passam lá fora mas não em mim. E no fim, quando tudo cair e estiver em ruínas, existo apenas eu e ela, algures para voltar a procriar um mundo de homens que sempre serão Deus e de mulheres que sempre serão Deusas e nada mais, nada menos.
domingo, 25 de maio de 2008
Excertos (parte II)
Avalon reaparecerá,
E o mundo culminará,
Este renascerá,
E a Deusa novamente reinará... para sempre.
E o mundo culminará,
Este renascerá,
E a Deusa novamente reinará... para sempre.
A profecia foi dita
e agora também escrita.
e agora também escrita.
sábado, 24 de maio de 2008
Excertos (a haver mais no futuro)
Pure obscenity,
Nude conspiracy,
Hypnotic desire,
In the dance around your fire.
Nude conspiracy,
Hypnotic desire,
In the dance around your fire.
quinta-feira, 22 de maio de 2008
História final
-"Juro que te podia amar!"
Então ama-me como nunca te amaste, pertences-me como nunca pertenceste a qualquer outra pessoal, amaldiçoo-te como nunca amaldiçoei ninguém por seres mais que isso. As cartas estão sobre a mesa, a decisão é tua sobre o momento em que deixas morrer todo o teu ser interior e te entregas à superficialidade característica do ser humano. Nobre é o teu coração mas deixaste a alma para trás quando me deixaste afogar no mar do teu olhar, apaixonado e tolo como era na altura, à luz das tochas, o teu doce toque no meio do feno, perdição de qualquer ser (i)mortal. E por ti morri, por ti continuei a existir e agora cá estou, a enterrar o teu corpo perfurado no peito, revelando o dourado que há dentro de ti, libertando a tua alma atormentada do teu ser maligno.
-"Juro que morreria por ti!"
Num dia chovoso, quando as folhas caem das árvores e a lareira está acesa, atira-te para o fogo e demonstra-me o quanto reais são as tuas palavras. Para além destas paredes existe um mundo que é uma criança, intoxicada na sua nascença, da mais pura raça de elite entre todos os outros planetas, condenada a ser usada e destruida para um fim fútil, tal como tu és. Durante a nossa viagem egocêntrica por entre um país de pecado, encontramos uma luz nos olhos de um do outro, mas que há para além dessa barreira à volta do coração? O que se monstra nessas sombras que dás tanto amor e carinho, a quem te dedicas tanto? Apenas igualo as tuas sombras ao meu nevoeiro, que tanto adoro que acabo por adormecer sobre ele.
-"Sinto que o fim se aproxima."
O fim ou apenas o começo? É a reviravolta do tempo, a vingança da Deusa pelos nossos caminhos pecaminosos. E nós voltaremos a erguer-nos mas desta vez não caí-re-mos, não nos deixaremos cair. Todo o sangue dos nossos antes derramado será a nossa força e os rios seguiram o seu curso mais fortemente. Os Carvalhos não arderam, apenas cresceram e taparão os seus, protegendo-nos do mal que possa descer sobre as nossas mentes. E então a escuridão acolher-nos-à como criaturas divinas que nós somos e para sempre reinaremos.
Então ama-me como nunca te amaste, pertences-me como nunca pertenceste a qualquer outra pessoal, amaldiçoo-te como nunca amaldiçoei ninguém por seres mais que isso. As cartas estão sobre a mesa, a decisão é tua sobre o momento em que deixas morrer todo o teu ser interior e te entregas à superficialidade característica do ser humano. Nobre é o teu coração mas deixaste a alma para trás quando me deixaste afogar no mar do teu olhar, apaixonado e tolo como era na altura, à luz das tochas, o teu doce toque no meio do feno, perdição de qualquer ser (i)mortal. E por ti morri, por ti continuei a existir e agora cá estou, a enterrar o teu corpo perfurado no peito, revelando o dourado que há dentro de ti, libertando a tua alma atormentada do teu ser maligno.
-"Juro que morreria por ti!"
Num dia chovoso, quando as folhas caem das árvores e a lareira está acesa, atira-te para o fogo e demonstra-me o quanto reais são as tuas palavras. Para além destas paredes existe um mundo que é uma criança, intoxicada na sua nascença, da mais pura raça de elite entre todos os outros planetas, condenada a ser usada e destruida para um fim fútil, tal como tu és. Durante a nossa viagem egocêntrica por entre um país de pecado, encontramos uma luz nos olhos de um do outro, mas que há para além dessa barreira à volta do coração? O que se monstra nessas sombras que dás tanto amor e carinho, a quem te dedicas tanto? Apenas igualo as tuas sombras ao meu nevoeiro, que tanto adoro que acabo por adormecer sobre ele.
-"Sinto que o fim se aproxima."
O fim ou apenas o começo? É a reviravolta do tempo, a vingança da Deusa pelos nossos caminhos pecaminosos. E nós voltaremos a erguer-nos mas desta vez não caí-re-mos, não nos deixaremos cair. Todo o sangue dos nossos antes derramado será a nossa força e os rios seguiram o seu curso mais fortemente. Os Carvalhos não arderam, apenas cresceram e taparão os seus, protegendo-nos do mal que possa descer sobre as nossas mentes. E então a escuridão acolher-nos-à como criaturas divinas que nós somos e para sempre reinaremos.
quarta-feira, 21 de maio de 2008
Aprisionamento da alma
Os sons acústicos das cordas levam a um despertar leve da serpente, enrolada nos pulsos, eternamente observando a escuridão procurando o ser que leve o seu maldito corpo para junto dos seus, aprisionamento de alma. O seu veneno salta da sua língua para o chão derretido debaixo da cama onde repousa, onde se sente abandonada e só, onde outrora encontrou o amor nas fogueiras. A figura humana onde ela se encontra pintada descansa por meio de picos e rosas inacabadas. Esperando o quarto crescente perfeito que o venha levar para meio dos Carvalhos, sentido o calor a subir-lhe pelo corpo e a tentação a dar lugar ao desejo de algo mais real, um toque mais forte.
O toque de duas mulheres sempre o seduziu mas a serpente nos pulsos será sempre única, será sempre aquela que ele amará verdadeiramente, o veneno que lhe corre no sangue e que lhe traz a morte há tanto esperada. Devorado pelos sentimentos corruptos e humanos que o trazem de novo ao toque sedutor de este sacerdotisa, ele cede à dor e adormece nos braços frios dela, nos confins da escuridão que sempre lhe apelaram tão profundamente. O lago permanece adormecido, juntamente com eles, onde repousa um cisne, sinal de beleza, branco como a neve, puro, tentando partir a alma àqueles que perderam o seu rumo no meio das brumas. A noite desaparece e o dia vem, juntamente com o olhar atento da serpente.
O toque de duas mulheres sempre o seduziu mas a serpente nos pulsos será sempre única, será sempre aquela que ele amará verdadeiramente, o veneno que lhe corre no sangue e que lhe traz a morte há tanto esperada. Devorado pelos sentimentos corruptos e humanos que o trazem de novo ao toque sedutor de este sacerdotisa, ele cede à dor e adormece nos braços frios dela, nos confins da escuridão que sempre lhe apelaram tão profundamente. O lago permanece adormecido, juntamente com eles, onde repousa um cisne, sinal de beleza, branco como a neve, puro, tentando partir a alma àqueles que perderam o seu rumo no meio das brumas. A noite desaparece e o dia vem, juntamente com o olhar atento da serpente.
Aprisionamento da alma,
Sentimento negado,
Causador de revolta,
Renegado.
Sentimento negado,
Causador de revolta,
Renegado.
"Sagrados são os Carvalhos"
As folhas de Outono caem,
Permissão para a existência nua dos Carvalhos,
O sacrifício para que as visões não nos falhem,
Memórias por todos os nossos relacionamentos falhados.
O Inverno vem e destrói,
Cobre os Carvalhos nus de vergonha,
Enquanto a Mãe Natura se recolhe,
Como que uma criança que ainda sonha.
A Primavera volta a trazer o verde,
Refloresce o mundo,
Escondendo os Carvalhos de quem ainda lhes mente,
Filho bastardo de um um amante imundo.
O Verão traz consigo a leve brisa,
Os humanos recolhem os seus ganhos,
Tal como a Deusa Mãe frisa,
"Sagrados são os Carvalhos".
Permissão para a existência nua dos Carvalhos,
O sacrifício para que as visões não nos falhem,
Memórias por todos os nossos relacionamentos falhados.
O Inverno vem e destrói,
Cobre os Carvalhos nus de vergonha,
Enquanto a Mãe Natura se recolhe,
Como que uma criança que ainda sonha.
A Primavera volta a trazer o verde,
Refloresce o mundo,
Escondendo os Carvalhos de quem ainda lhes mente,
Filho bastardo de um um amante imundo.
O Verão traz consigo a leve brisa,
Os humanos recolhem os seus ganhos,
Tal como a Deusa Mãe frisa,
"Sagrados são os Carvalhos".
Floresta em cinzas
Estes jardins são sobrevalorizados, demasiado usados para metáforas de medo e dor. Labirintos de palavras que acabam por ser desvalorizadas no fim da relação que no início era tão bela, tão perfeita, tão maldita porque fazia o mundo cor-de-rosa e acordavas sem a necessidade de álcool no sangue. Esses jardins passaram e deixaram-te com a paisagem de ruína em que as árvores estão queimadas, os arbustos não são mais do que cinzas de outrora grandiosas e verdejantes folhas. Parabéns por teres desperdiçado todas aquelas oportunidades de teres sido feliz só por achares que a dor era maior que o outro sentimento, aquele que dizes desconhecer e que afastas com tamanha repugnância para que não te percas nele, para que não tenhas de lutar para seres tu novamente, esse ser raivoso, detestável que ninguém consegue domar ou domesticar, dormir debaixo das estrelas.
Estavas tão preocupada em esconder a dor com sorrisos falsos que não viste os sorrisos verdadeiros na minha cara quando te via a aproximar. Mas tu nem davas conta que eu existia. Passavas por mim como se eu fosse um fantasma, como se todos os nossos erros fossem um pedaço de carne que se enterrava na terra para ser vestígios de uma altura de engano. Foges para longe, longe demais, onde eu não te posso ver, onde eu não te posso ter, onde eu encontro a razão para preencher o vazio que deixaste aqui, esta dor no peito, este sentido que rejeito admitir que sinto. Os teus sorrisos esmorecem, para onde foram? Até os falsos, que lhes aconteceu? Fui eu quando declarei interesse que os matei? Se fui, não pedirei desculpa. Muito por outro lado, é motivo de orgulho. É motivo para orgulho porque só revela que há algo dentro de ti que me dá importância, algo dentro de ti que demonstra verdadeiros sentimentos por mim.
Metáfora para o que és, sei que existe uma por aí, ainda por descobrir. Nas sombras escondes os teus olhos, nessa roupa escondes o verdadeiro e puro ser que és, nesta terra exploras a morte dos caminhos na floresta que criámos para ti, há tanto tempo. Essa floresta cinzenta que te fez sorrir comigo, quando ainda não tínhamos a mínima preocupação da existência de algo que rejeitamos. O branco da neve cobre agora o teu espaço e a tua cara pálida escurece um pouco mais pelo devaneio, os teus olhos distantes, o brilho que começa a existir neles. E sei que pensas em mim nessa altura, sei que existes porque algo dentro de ti existe por mim, algo que ainda lhe darei um nome, tal como dei a tudo o resto que era nosso. E a floresta ainda lá reside, nas nossa mentes eternamente ligadas, cinzentas por terem sido destruidas pela nossa diversão, cinzas de memórias e fotografias que odiámos. Algo dentro de ti existe, esse algo sou eu.
Estavas tão preocupada em esconder a dor com sorrisos falsos que não viste os sorrisos verdadeiros na minha cara quando te via a aproximar. Mas tu nem davas conta que eu existia. Passavas por mim como se eu fosse um fantasma, como se todos os nossos erros fossem um pedaço de carne que se enterrava na terra para ser vestígios de uma altura de engano. Foges para longe, longe demais, onde eu não te posso ver, onde eu não te posso ter, onde eu encontro a razão para preencher o vazio que deixaste aqui, esta dor no peito, este sentido que rejeito admitir que sinto. Os teus sorrisos esmorecem, para onde foram? Até os falsos, que lhes aconteceu? Fui eu quando declarei interesse que os matei? Se fui, não pedirei desculpa. Muito por outro lado, é motivo de orgulho. É motivo para orgulho porque só revela que há algo dentro de ti que me dá importância, algo dentro de ti que demonstra verdadeiros sentimentos por mim.
Metáfora para o que és, sei que existe uma por aí, ainda por descobrir. Nas sombras escondes os teus olhos, nessa roupa escondes o verdadeiro e puro ser que és, nesta terra exploras a morte dos caminhos na floresta que criámos para ti, há tanto tempo. Essa floresta cinzenta que te fez sorrir comigo, quando ainda não tínhamos a mínima preocupação da existência de algo que rejeitamos. O branco da neve cobre agora o teu espaço e a tua cara pálida escurece um pouco mais pelo devaneio, os teus olhos distantes, o brilho que começa a existir neles. E sei que pensas em mim nessa altura, sei que existes porque algo dentro de ti existe por mim, algo que ainda lhe darei um nome, tal como dei a tudo o resto que era nosso. E a floresta ainda lá reside, nas nossa mentes eternamente ligadas, cinzentas por terem sido destruidas pela nossa diversão, cinzas de memórias e fotografias que odiámos. Algo dentro de ti existe, esse algo sou eu.
terça-feira, 20 de maio de 2008
Destroyers of rules
The Moon shines for brighter days,
I urge for higher places,
Where the serpent lays,
Living trough Moon's phases.
You're the truth,
You're the lie,
You're the battle inside,
You're the peace in the light.
I worship the nectar,
I drink the alcohol,
I burn the letter,
I deal with the fight for my soul.
Response for dedicated fools,
Denial for closed beings,
Destroyers of rules,
All that the human way relinquishes.
I urge for higher places,
Where the serpent lays,
Living trough Moon's phases.
You're the truth,
You're the lie,
You're the battle inside,
You're the peace in the light.
I worship the nectar,
I drink the alcohol,
I burn the letter,
I deal with the fight for my soul.
Response for dedicated fools,
Denial for closed beings,
Destroyers of rules,
All that the human way relinquishes.
War leftover's
Better left behind,
Bitter for your stab,
Nothing left to find,
No bodies to be fed.
Best forgotten,
For all the rage build,
Everything's rotten,
Everything's your fault.
The blood stopped,
The veins are now empty,
Your bones now crush and stomped,
You are now sedated.
Grind you teeth,
Fight,
Rise your sword to the sky and the Hell above your feet,
Fire is the end, beginning and all of your sight.
In my mind I find the mist,
In the mist She was standing,
For all that I dream,
It is the prophecy that She is passing.
Bitter for your stab,
Nothing left to find,
No bodies to be fed.
Best forgotten,
For all the rage build,
Everything's rotten,
Everything's your fault.
The blood stopped,
The veins are now empty,
Your bones now crush and stomped,
You are now sedated.
Grind you teeth,
Fight,
Rise your sword to the sky and the Hell above your feet,
Fire is the end, beginning and all of your sight.
In my mind I find the mist,
In the mist She was standing,
For all that I dream,
It is the prophecy that She is passing.
segunda-feira, 19 de maio de 2008
After effect
Com a brisa suave vem a destruição,
Com o vento quente vem a ruína,
Destruição do teu coração,
Enquanto que Dana escreve a tua sina...
Com o vento quente vem a ruína,
Destruição do teu coração,
Enquanto que Dana escreve a tua sina...
A decadência da moralidade
A serpente voa nos céus azuis,
Absorvendo a sua maldade com o seu veneno,
Um novo rei é dado à luz,
Filho real concebido em feno.
Presa às mãos da tirania,
Amarrada aos panos que a criaram,
Sagrada filha,
Feridas do ventre que ainda não sararam.
Os lobos choram a perda,
A lua esconde as suas lágrimas atrás das nuvens,
Os tambores de guerra soam no fundo da noite,
Enquanto que o sangue é derramado na confusão.
E se todos se preparam para morrer,
Não podemos todos simplesmente desaparecer,
Como que uma criança corre para se esconder,
Enquanto a Senhora espera do nevoeiro re-aparecer.
Do pó da batalha ergue-se um vulto,
Dos homens provém toda a mortalidade,
Os derrotados são deixados em luto,
Humanos, a decadência da moralidade.
Absorvendo a sua maldade com o seu veneno,
Um novo rei é dado à luz,
Filho real concebido em feno.
Presa às mãos da tirania,
Amarrada aos panos que a criaram,
Sagrada filha,
Feridas do ventre que ainda não sararam.
Os lobos choram a perda,
A lua esconde as suas lágrimas atrás das nuvens,
Os tambores de guerra soam no fundo da noite,
Enquanto que o sangue é derramado na confusão.
E se todos se preparam para morrer,
Não podemos todos simplesmente desaparecer,
Como que uma criança corre para se esconder,
Enquanto a Senhora espera do nevoeiro re-aparecer.
Do pó da batalha ergue-se um vulto,
Dos homens provém toda a mortalidade,
Os derrotados são deixados em luto,
Humanos, a decadência da moralidade.
domingo, 18 de maio de 2008
quinta-feira, 8 de maio de 2008
quarta-feira, 7 de maio de 2008
In the deep waters
In the deep waters I saw my reflection, in the middle of the war for the throne, a crown over my head and blood on my hand, I still seek the knowledge in the secret cave in the middle of the ocean, the land of the ancient and of wisdom. Carved my name in the dream, anger against this world, revolution inside the soul for the past that has destroyed this planet, in the womb of decay, the future king rises to re-build the world in the shape of his mind. And in deep waters I sleep, acknowledging all to come, all the wars and deaths, fascination for the eternal rest, mixed with the desire of darkness, braking trough the fire into the ice towers in your rotten heart. Take my head, princess of Hell, and help me take over the world, silently, moving trough the trees and bushes, setting fire to all human beings in my way.
The angel in my house contains the shape of a bird, flying to the blue skies, in a vague wave of disorder, containing all that is real in his tiny head, running away from the evil that you can feel inside. And enough were the tears that the serpent laid on the ground, for the eggs weren't enough to re-construct our mind. Chains were made around my body, order of mother, to keep me away from the dark love presented to me in my youth, obsession that became clear in the early dawn of destruction. In the pit of venom, I lay my head, resting for another fight tomorrow, while I survived this one but died a little within. With my head in the spikes, the dream of deep waters vanishes a little to the mind of the forgotten Goddess, my servant, reserved lover.
The angel in my house contains the shape of a bird, flying to the blue skies, in a vague wave of disorder, containing all that is real in his tiny head, running away from the evil that you can feel inside. And enough were the tears that the serpent laid on the ground, for the eggs weren't enough to re-construct our mind. Chains were made around my body, order of mother, to keep me away from the dark love presented to me in my youth, obsession that became clear in the early dawn of destruction. In the pit of venom, I lay my head, resting for another fight tomorrow, while I survived this one but died a little within. With my head in the spikes, the dream of deep waters vanishes a little to the mind of the forgotten Goddess, my servant, reserved lover.
terça-feira, 6 de maio de 2008
Rotina diferente
Os minutos passam, os dias parecem passar vezes sem conta, a rotina é repetida vezes sem conta, uma maldição que se pregou a mim no momento em que desejei que tudo acabasse. Entro num mundo só meu, onde a escuridão se torna banalidade, o consumismo é apagado pela necessidade de algo que desça pela garganta e apague as memórias de dias menos bons. Encontro no álcool os braços de calor e conforto que não consigo segurar nos humanos. Sonho por uma fuga para uma realidade alternativa onde o céu é cinzento e tudo à minha volta é aquilo que eu imagino, tudo o que desejo. O sonho de uma criança que ainda não cresceu completamente.
O vento vem e traz consigo a brisa de Verão, acompanhada com um serão de risos e cerveja, descanso na companhia de bons amigos, boa música, bons tempos. O Sol põe-se no horizonte, iluminando o Oriente, deixando para trás mágoas e histórias dos navegadores do Ocidente, donos do mundo, outrora reis, agora fardos à sociedade. E nos meus sonhos, tudo se torna realidade, tudo se molda conforme quero, no entanto esta altura do dia continua igual. Não é preciso mais ninguém, nenhum conforto especial, uma namorada, uma amiga, nada. Apenas eles, meus amigos, e as cervejas, os risos, as piadas, a gata a voar no meio do nada, a agradável brisa que espreita pela janela aberta. E eu sei que não vai durar, portanto há que aproveitar estes risos, pegar neles e usá-los para a viagem de volta a casa. A rotina começou. Mais uma semana morta, mais um desgosto e um pouco mais diferente no interior.
O vento vem e traz consigo a brisa de Verão, acompanhada com um serão de risos e cerveja, descanso na companhia de bons amigos, boa música, bons tempos. O Sol põe-se no horizonte, iluminando o Oriente, deixando para trás mágoas e histórias dos navegadores do Ocidente, donos do mundo, outrora reis, agora fardos à sociedade. E nos meus sonhos, tudo se torna realidade, tudo se molda conforme quero, no entanto esta altura do dia continua igual. Não é preciso mais ninguém, nenhum conforto especial, uma namorada, uma amiga, nada. Apenas eles, meus amigos, e as cervejas, os risos, as piadas, a gata a voar no meio do nada, a agradável brisa que espreita pela janela aberta. E eu sei que não vai durar, portanto há que aproveitar estes risos, pegar neles e usá-los para a viagem de volta a casa. A rotina começou. Mais uma semana morta, mais um desgosto e um pouco mais diferente no interior.
segunda-feira, 5 de maio de 2008
Paisagem de trovão (prelúdio)
Newly found hope, in the middle of darkness.
No nevoeiro, ela se ergue, inocente e procurando orientação de volta à sua casa perdida, caída às mãos da tempestade que por lá passou, tirando a vida a quem lhe é mais querido. Tudo o que ela acreditava, tudo o que ela queria na sua vida casta, deitado ao chão como mais um trapo que deixou de ser útil, enquanto que os travões desabam sobre a terra no horizonte, rachando as árvores a meio e abrindo caminho directamente ao Inferno, núcleo da Terra, perdição de almas pecadoras. Os seus olhos, enchendo-se de lágrimas que escorrem na face, lentamente tornando-se cinzentos, à medida que observa a Lua a rasgar o céu de nuvens e gotas. A sua pele, suave, lentamente a transformar-se em algo que ela não deseja ser, simplesmente nasceu assim, a sua maldição, o seu tormento eterno. Nada para além de memórias de lobos se concentram na sua mente, a sua máscara cai e tudo se torna tão claro, a sua raiva interior, cede de vingança contra o mundo e Deus. Então dá-se a mudança, a noite chegou...
Quando a árvore fulminada cai, ardendo no meio de toda a chuva caída, os seus olhos cinzentos reluzem na escuridão dos arbustos, procurando a sua próxima vítima, preparando uma emboscada a quem desafie a sua autoridade. O mundo já não é tão assombroso como antes, o seu medo já não é de morrer mas sim de não ser morta. Ela constrói um muro em volta do coração para que ninguém para além do mais bravo dos homens lhe penetre com a sua espada e lhe deite um fim ao seu sofrimento. Sinais de amor perdido, fé assassinada pelo mundo, fardo para todos à sua volta, deixou o mundo para ser um lobo, fiel a nada e a ninguém para além de a si própria, revoltada com a causa do próprio sofrimento. E à noite chora, deitando por terra todas as esperanças de um sorriso nocturno, um que ninguém veja. Então aí ela aceita o seu destino e adormece mais uma vez.
No nevoeiro, ela se ergue, inocente e procurando orientação de volta à sua casa perdida, caída às mãos da tempestade que por lá passou, tirando a vida a quem lhe é mais querido. Tudo o que ela acreditava, tudo o que ela queria na sua vida casta, deitado ao chão como mais um trapo que deixou de ser útil, enquanto que os travões desabam sobre a terra no horizonte, rachando as árvores a meio e abrindo caminho directamente ao Inferno, núcleo da Terra, perdição de almas pecadoras. Os seus olhos, enchendo-se de lágrimas que escorrem na face, lentamente tornando-se cinzentos, à medida que observa a Lua a rasgar o céu de nuvens e gotas. A sua pele, suave, lentamente a transformar-se em algo que ela não deseja ser, simplesmente nasceu assim, a sua maldição, o seu tormento eterno. Nada para além de memórias de lobos se concentram na sua mente, a sua máscara cai e tudo se torna tão claro, a sua raiva interior, cede de vingança contra o mundo e Deus. Então dá-se a mudança, a noite chegou...
Quando a árvore fulminada cai, ardendo no meio de toda a chuva caída, os seus olhos cinzentos reluzem na escuridão dos arbustos, procurando a sua próxima vítima, preparando uma emboscada a quem desafie a sua autoridade. O mundo já não é tão assombroso como antes, o seu medo já não é de morrer mas sim de não ser morta. Ela constrói um muro em volta do coração para que ninguém para além do mais bravo dos homens lhe penetre com a sua espada e lhe deite um fim ao seu sofrimento. Sinais de amor perdido, fé assassinada pelo mundo, fardo para todos à sua volta, deixou o mundo para ser um lobo, fiel a nada e a ninguém para além de a si própria, revoltada com a causa do próprio sofrimento. E à noite chora, deitando por terra todas as esperanças de um sorriso nocturno, um que ninguém veja. Então aí ela aceita o seu destino e adormece mais uma vez.
domingo, 4 de maio de 2008
O conto da Vida e Morte
Bring before my eyes this erotic dance around the fire, circulating death consuming our shadows and devouring our hate.
Como uma sombra, movimento-me por entre figuras de mulheres, despidas de ódio, esperando ser amadas por mais do que palavras, por acções de amor e ternura, em redor de uma fogueira maior do que um continente, existindo apenas no meio de um oceano. Terra perdida, costumes arruinados, procurando um ser superior que nós, agimos segundo a Sua vontade. Mãe de todos nós, olha-nos enquanto procriamos, sendo nós nada mais do que uma parte dela, gerando os seguintes lideres de a verdade. Encontramos na nossa dança erótica os sinais de esperança de uma mudança, deixamos para trás os erros dos nossos antecessores, continuamos os nossos caminhos por entre florestas e chamas, sempre acompanhados pela presença dos lobos.
Como uma imagem reflectida num espelho, a velha sacerdotisa encontra-se lado a lado com a sua próxima, a jovem e bela sacerdotisa, a seguinte, o novo portal para com a deusa. Na sua frente, o poço sagrado onde deixam cair os mantos e se transformam em novos seres, transmitindo vida, energia e conhecido de uma para a outra, levantando todos os feitiços ao mundo, deixando com que um tempo de alegria e prazer percorra os seus corpos preparados para a guerra. Corações de batalhas, duas serpentes fundidas numa, transformando a terra em neblina, a bruma densa cai em cima do lago. E contos de almas de leões são deixados atrás para serem substituidos por histórias de amor entre duas mulheres, a Vida e a Morte, sacerdotisas ao serviço da Deusa, todas elas uma parte dela.
Como uma sombra, movimento-me por entre figuras de mulheres, despidas de ódio, esperando ser amadas por mais do que palavras, por acções de amor e ternura, em redor de uma fogueira maior do que um continente, existindo apenas no meio de um oceano. Terra perdida, costumes arruinados, procurando um ser superior que nós, agimos segundo a Sua vontade. Mãe de todos nós, olha-nos enquanto procriamos, sendo nós nada mais do que uma parte dela, gerando os seguintes lideres de a verdade. Encontramos na nossa dança erótica os sinais de esperança de uma mudança, deixamos para trás os erros dos nossos antecessores, continuamos os nossos caminhos por entre florestas e chamas, sempre acompanhados pela presença dos lobos.
Como uma imagem reflectida num espelho, a velha sacerdotisa encontra-se lado a lado com a sua próxima, a jovem e bela sacerdotisa, a seguinte, o novo portal para com a deusa. Na sua frente, o poço sagrado onde deixam cair os mantos e se transformam em novos seres, transmitindo vida, energia e conhecido de uma para a outra, levantando todos os feitiços ao mundo, deixando com que um tempo de alegria e prazer percorra os seus corpos preparados para a guerra. Corações de batalhas, duas serpentes fundidas numa, transformando a terra em neblina, a bruma densa cai em cima do lago. E contos de almas de leões são deixados atrás para serem substituidos por histórias de amor entre duas mulheres, a Vida e a Morte, sacerdotisas ao serviço da Deusa, todas elas uma parte dela.
sábado, 3 de maio de 2008
Terço na boca do corvo - parte II
No cume da montanha da imaturidade, uma sombra move-se por entre as árvores, lendo o significado da história nas entrelinhas, dando vida na morte das personagens, enquanto as folhas de Outono caem no chão e os predadores se preparam para se lançarem às presas. O som do vento a percorrer por entre as árvores como uma criança brinca com a barba do avô, o som do rio a fugir da margem para a queda eterna, a perdição de todos os pensamentos do corvo que se mantém nos ombros do homem, alimentando-se da sua alma, esperando a sua morte para saciar a sua fome por carne. O castanho predomina o caminho, o preto é o que segue, o esquecimento é o que predomina. O mundo foi deixado para trás, o pensamento mantém-se vazio, desviando-se para as brumas, onde a serpente descansa, esperando a altura certa para se erguer novamente e dominar uma vez mais esta terra, tal como foi no início. O homem mantém-se absorvido pela leitura, o corvo está pousado no seu ombro, a serpente descansa.
A luta prossegue no seu interior, criminoso sem qualquer pecado, morto sem qualquer tiro disparado. As palavras parecem opacas, cheias de medo, um terror perante um futuro incerto, pavor perante sangue derramado sobre as suas letras, outrora razão certa, agora luta cega. O simbolismo das suas cicatrizes parece desvanecer enquanto percorre mais uma página com os seus olhos, agora mortos, inexplicavelmente perseguidos pela Lua durante a noite, ocultos pelo Sol durante o dia. A silhueta de outro alguém prevalece no horizonte, os seus olhos brilhando como a luz de uma estrela, guiando o homem moribundo para um destino obscuro, sempre com um sorriso acolhedor na face. O som da floresta é liderado pelos tambores da guerra, lá bem no fundo, escondidos por cidades de metal e cimento, negligência perante os cultos antigos. E agora o ocultismo absorve a terra pelo seu pecado, a criação dos homens, perante a perdição da doce virgindade das mulheres. O narcisismo ocorre pela face de todos, as lágrimas escorrem para serem escondidas pelas chamas, as imagens destruidas e tudo o que resta é a floresta onde o homem caminha, perdido no seu livro.
O corvo anseia a sua morte, o Sol esconde-se por detrás das colinas, envergonhado pelo seu medo. Lua, mãe de todos, guarda a sua santa castidade para o funeral do seu honrado filho, devorado pela sua história, arrastado para a escuridão pelo corvo no seu ombro. Na boca do maldito animal, a cruz do engano, o terço negro que queima a pele, perfura o osso e acaba nos confins da alma, esquecido e consumido, para nunca mais ser visto, permitindo assim uma ressurreição do verdadeiro culto, a serpente tornará a reinar, agora desperta para o teu reino, re-constrói o teu império, pois nada é demasiado tarde. Mãe de todos nós, Deusa imperial, devasta...
A luta prossegue no seu interior, criminoso sem qualquer pecado, morto sem qualquer tiro disparado. As palavras parecem opacas, cheias de medo, um terror perante um futuro incerto, pavor perante sangue derramado sobre as suas letras, outrora razão certa, agora luta cega. O simbolismo das suas cicatrizes parece desvanecer enquanto percorre mais uma página com os seus olhos, agora mortos, inexplicavelmente perseguidos pela Lua durante a noite, ocultos pelo Sol durante o dia. A silhueta de outro alguém prevalece no horizonte, os seus olhos brilhando como a luz de uma estrela, guiando o homem moribundo para um destino obscuro, sempre com um sorriso acolhedor na face. O som da floresta é liderado pelos tambores da guerra, lá bem no fundo, escondidos por cidades de metal e cimento, negligência perante os cultos antigos. E agora o ocultismo absorve a terra pelo seu pecado, a criação dos homens, perante a perdição da doce virgindade das mulheres. O narcisismo ocorre pela face de todos, as lágrimas escorrem para serem escondidas pelas chamas, as imagens destruidas e tudo o que resta é a floresta onde o homem caminha, perdido no seu livro.
O corvo anseia a sua morte, o Sol esconde-se por detrás das colinas, envergonhado pelo seu medo. Lua, mãe de todos, guarda a sua santa castidade para o funeral do seu honrado filho, devorado pela sua história, arrastado para a escuridão pelo corvo no seu ombro. Na boca do maldito animal, a cruz do engano, o terço negro que queima a pele, perfura o osso e acaba nos confins da alma, esquecido e consumido, para nunca mais ser visto, permitindo assim uma ressurreição do verdadeiro culto, a serpente tornará a reinar, agora desperta para o teu reino, re-constrói o teu império, pois nada é demasiado tarde. Mãe de todos nós, Deusa imperial, devasta...
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