As folhas de Outono caem,
Permissão para a existência nua dos Carvalhos,
O sacrifício para que as visões não nos falhem,
Memórias por todos os nossos relacionamentos falhados.
O Inverno vem e destrói,
Cobre os Carvalhos nus de vergonha,
Enquanto a Mãe Natura se recolhe,
Como que uma criança que ainda sonha.
A Primavera volta a trazer o verde,
Refloresce o mundo,
Escondendo os Carvalhos de quem ainda lhes mente,
Filho bastardo de um um amante imundo.
O Verão traz consigo a leve brisa,
Os humanos recolhem os seus ganhos,
Tal como a Deusa Mãe frisa,
"Sagrados são os Carvalhos".
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