Such are the ways of the heart,
Many, as much as the pleasure in the dark,
Forbidden to enter Avalon's gate,
I've chosen to live with no name.
Careless kings for a day,
They all perished for today,
Renewing dreams of perfect Nature,
A way to be chosen by the vulture.
Revolution of the mind,
Nothing to find,
Stroke in dismay,
No longer fell the fright.
A natural state of bliss,
At the edge of the abyss,
A soul lost in the mist,
From fainting I shall resist.
Eu, escorpião, anseio o toque dos teus lábios.
As tuas mãos, suaves e leves, tocam na minha pele, completando a sedução carnal.
Os teus olhos, perdição a meus olhos, reduzidos a um nada na vastidão da tua beleza.
E, com um último lapso de dor misturado com prazer, deixo em ti a semente de uma nova vida.
O punhal que possuo na mão detém o sangue dos sábios.
De todos os tiranos, este foi o punhal mais leal e letal.
Abatendo-os um a um, com uma última reza à Mãe Natureza.
E, como todos os pecadores, este punhal tem a sua sentença lida.
Resisto ao Sol que me queima a pele,
Fundo-me com as ondas que me percorrem o espírito e mente,
Caminho estas areias para encontrar pegadas Dela,
Mas encontro apenas as Brumas, que se afastam mais e mais.
Um sorriso sádico na cara,
Deixo a raiva controlar,
A minha alma, adormecida mais uma vez,
Num estado de natural ignorância causado por mais ninguém senão eu.
[Ollan Chrystal, 27/08/08, 03:27]
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