Cantou-se o fado prosseguido,
A rejeição preenche o ar,
O fantasma que assombra a minha mente foi lido,
Nesta noite em que a esperança me vai abandonar.
Coisa mais meticulosa,
Este sentimento por dentro destruído,
Nos adventos da melodia da bela e negra rosa,
Quando nem mais um fio de sanidade pode ser fluído.
O veneno que me corre por dentro,
Similar a todas estas coisas que já senti antes,
Em todas estas palavras incessantes,
Em todas as sombras que já deixei ser levadas pelo vento.
Poder-te-ia implorado,
Poder-me-ia ridicularizado,
Permitir ser humilhado,
Esperar que fosse por ti amado.
Mas até a piedade me vem a ser dolorosa,
No meio desta floresta que range a minha frieza,
Quando me pronuncias o teu abandono,
Desta minha fortaleza em que o meu coração é o teu trono.
No recreio das nossas vidas,
O Sol trouxe consigo a tristeza da sombra,
E todas as nossas almas perdidas,
Corrompidas com todas as labaredas que esta parede arromba.
Deixa-me oferecer-te um último suspiro,
Matar um último cliché,
Não sou homem para que me tires o riso,
Mas sem ti não me consigo manter de pé.
O orgulho foi deserto,
Aqui, onde atracaste o teu barco,
Sem nenhuma terra por perto,
Quando o teu tormento, tentei salvar-to.
O Sol trouxe consigo a tristeza da sombra,
E todas as nossas almas perdidas,
Corrompidas com todas as labaredas que esta parede arromba.
Deixa-me oferecer-te um último suspiro,
Matar um último cliché,
Não sou homem para que me tires o riso,
Mas sem ti não me consigo manter de pé.
O orgulho foi deserto,
Aqui, onde atracaste o teu barco,
Sem nenhuma terra por perto,
Quando o teu tormento, tentei salvar-to.
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