Negra é a minha alma,
Reflexo do teu sentimento,
Sombrio é o meu pensamento,
O qual ninguém salva.
Preencho vazios na folha branca
Nesta aura quase desvanecida,
E o espírito que desiste,
Nunca arriscou saber o que sentiste.
[original de algures entre Janeiro e Março de 2009]
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