As crianças que dormem,
Enquanto a sua mãe morre,
A inocência para ser julgada,
Enquanto eles não choram pelo sangue derramado.
As verdades que os ventos levem,
Lá fora o silêncio dorme,
A sua ignorância abandonada,
O seu reino prematuramente derrubado.
Certo dia descobriram a traição,
O amor de mãe deixou de ter significado,
Levaram a faca ao seu coração,
E o seu lugar como reis conquistado.
O seu hino cria medo na sua povoação,
Continuamente descontinuado,
Agora enraivecido, ele responde à sua provocação,
O filho caminha agora abandonado.
Sozinho por florestas que desconhece,
O frio e medo conquistam quando escurece,
O seu coração prematuramente atraiçoado,
Pela sua vontade de um reino conquistado.
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