domingo, 14 de agosto de 2011

Vuelve a escuchar tus palabras

They gave you lies. They all gave you filthy lies to make you close your eyes, to ignore the terror and pain others feel. They hid away, kept you away and said it to be for your sake. Lies, all lies, for who's sake? And you swallowed their lies, lived their lifes, kept in silence and in darkness, you were blind, you couldn't do anything more the moment you decided to throw yourself away. And time maintained the lie, even when you shivered, even when you wept. You fell and now you don't feel. Now you just lie on your bed gazing at darkened skies without the slightest shadow of wonder.
Quien es tu verdadera persona, quien se muestra tu amigo en noches de  frio y soledad? No tiene importancia, tu eres tu proprio amigo, tu eres tu completo ser. Nada mas, no mas palabras, un silencio en honor do que lo fuiste en otros tiempos. Adelante está tu vida, tu mente. Prosigue sin miedo, contra el viento, contra la tormenta. Y en el fin te vas a deparar con una felicidad que nunca has habido sentir antes.
Até o mar é negro na noite. E igual somos nós por dentro. Rebeldes misteriosos que nunca têm a certeza de quem são, o que fazem, o que significa o que escrevem, o que sentem. E tal sou eu, sem causa nem aviso, tal com as nuvens que se aproximam na escuridão da noite para transformarem o dia na sua própria escuridão. Sem que possa sequer reflectir desejo poder pensar não sentir e sentir sem pensar, conseguir avançar na rua sem procurar melancolia para não ser um conteúdo vazio e voltar para casa sem me lembrar do que uma noite foi e como o nascer do Sol tem algo de mágico. Gostava de poder analisar e sentir as palavras, beber copos cheios de pensamentos que me adiantassem para alguma coisa. Mas sentir é pensar que não estamos cegos ao mundo e pensar sem sentir é perdermos-nos na nossa própria humanidade evolucionária que eventualmente deixa tudo para traz, tal é a sua natureza.

Sem comentários: