quarta-feira, 25 de abril de 2007

Agora...

Mantens-me afastado pelo que fiz. Com isso trazes mais dor do que me trouxeste ontem quando me disseste que não podias estar aqui, comigo, agora. Não digo que não seja merecido tal castigo mas sei que não o quero sentir outra vez. Por tudo o que escrevo, que é tudo o que me sai da alma, toda a dor e alegria, tu és a principal razão pela qual eu escrevo hoje. Mas ligas a alguma palavra que te digo? Agora que já não falas comigo? Leste o texto anterior? Queres que te ligue hoje à noite? Permaneces calada e eu já não sei o que dizer. Penso que é tempo de desistir. Tempo de me aperceber que já não queres nada de mim. Mas quero que saibas que as saudades matam e que foi por isso que te fiz aquilo que fiz. Agora estás zangada e não há nada que eu possa fazer acerca disso. Tira as conclusões sozinha. O que decidires será o melhor.

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