quarta-feira, 3 de outubro de 2007

Texugos mortos...

Bem como me sinto maléfico outra vez e como houve quem me pedisse mais textos destes (sim houve quem tenha percebido a piada), aqui está mais uma blasfémia (supostamente) com piada.
Não querendo usar a referência do titi acerca de texugos na máfia italiana e no contrabando de amendoins com uma seita de pandas gigantes satânicos, tenho mesmo de expor este caso porque se não será sempre o Sôr Adolfo a deboxar na xuxa e ela farta-se disso. Para além de que vou dizer muitas coisas que são verdade, muita gente pensa e muitos não dizem (tirando o Sôr Adolfo quando está a deboxar XD) não me importando com as consequências que daqui possam provir. Daí a ter de ser outro e é aí que eu entro. Como já referi antes, e até já comentei com o dito cujo Sôr Adolfo, a meu ver, o cabelo de xuxa parece-me um texugo morto. Isto para começar. Aquilo tá sempre da mesma forma, todo peganhento e realmente antes rapar a cabeça dela do que a minha. Pode ser que ainda sobre algum cheiro minimamente decente debaixo daquele texugo, visto que não há em mais lado nenhum.
Aula de português de segunda-feira. Já é muito mau ter três horas seguidas daquilo com uma stôra, na minha opinião, tão má que, aliás, já tinha mostrado ser o ano passado em inglês. Mas o pior nem foi isso. Ainda tivemos de fazer um trabalho. Os grupos (supostamente) eram de trâs mas havia uns de quatro e só por acaso eu tive a porcaria de sorte de ficar com a xuxa SOZINHO. Já é mau ter como "alcunha" na turma de "Darkside" pelos meus gostos musicais não aceites por ninguém da turma, como também tenho de fazer um trabalho com a xuxa. Uma entrevista. Que só por acaso tivemos satisfaz mais :D (tinha de expor a minha felicidade de ter conseguido ultrapassar aquelas três horas, de ter conseguido aguentar o mau cheiro dela - já lá chegamos - e ainda ter conseguido ter uma nota positiva). Continuando com aquilo que importa, a dita cuja entrevista foi acerca do pai natal (tema escolhido por mim para aqueles que não souberam ou não me ouviram a gritar quando ela foi ler) e de inicio ela fazia as perguntas e eu as resposta. Naturalmente, devido à grande incapacidade de utilização dos poucos neurónios que deus supostamente lhe deu, acabei eu por inventar grande parte da entrevista. Denotei várias vezes o mau cheiro (cá estamos) de que todos falam e que eu não tinha notado até segunda. Realmente tal coisa até doi. Mas lá aguentei, tirei positiva e não fui a ler. Pelo menos uma coisa de positiva tenho de acentuar nela (não, não é mentira) é que foi ela a arranjar as características da entrevista e teve isso certo. Para cada coisa má existe uma boa ^^

2 comentários:

Carla Marques disse...

POSSO sugerir parágrafos? e já agora, o senhor pode evitar as expressões brasileiras, como por ex "de xuxa"? e por fim e em último lugar, será que o senhor não gosta realmente da sua alcunha,apesar de a ter cultivado?
p.s. as famílias continuam a requerer este tipo de textos!!!muchacho!!!

Carla Marques disse...

e os texugos não cheiram mal, o facto de eles não se lavarem é que faz com que eles cheirem mal... dah de certeza q debaixo daquela camada adiposa e sebosa existe um ser magnífico e fofusco