Sentado na minha cama,
com a guitarra na mão,
a pensar nas lágrimas que ela derrama,
porque eu não estou são.
Porque me responsabilizo,
faz-me sentir culpado,
ao ouvir o teu grito,
por um desgosto levado.
Dos teus olhos,
azuis como o mar,
saem lágrimas,
sobre as quais eu não consigo rimar.
Como uma epopeia,
o nosso amor transcende,
o sangue que passa pela veia,
a mentira que o olho vende.
Procura na escuridão,
da tua mente,
uma solução,
para este jovem demente.
Agora sentado,
com um sentimento levado,
por forças superior,
o ardor do nosso amor.
Aqui a rima não conta,
apenas a suspeita levanta,
o meu coração faz uma ronda,
à questão da nossa demanda.
O ardor do nosso amor,
deixado agora em silêncio,
e o calor,
apagado pelo vento.
com a guitarra na mão,
a pensar nas lágrimas que ela derrama,
porque eu não estou são.
Porque me responsabilizo,
faz-me sentir culpado,
ao ouvir o teu grito,
por um desgosto levado.
Dos teus olhos,
azuis como o mar,
saem lágrimas,
sobre as quais eu não consigo rimar.
Como uma epopeia,
o nosso amor transcende,
o sangue que passa pela veia,
a mentira que o olho vende.
Procura na escuridão,
da tua mente,
uma solução,
para este jovem demente.
Agora sentado,
com um sentimento levado,
por forças superior,
o ardor do nosso amor.
Aqui a rima não conta,
apenas a suspeita levanta,
o meu coração faz uma ronda,
à questão da nossa demanda.
O ardor do nosso amor,
deixado agora em silêncio,
e o calor,
apagado pelo vento.
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